domingo, 19 de dezembro de 2010

(re-post) porque se aproxima o Natal

Porque o Natal deve ser mais do que os animais dos hipermercados. Vale a pena parar e pensar um pouco.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

correcção

Aviso à navegação: a correcção do último teste está no moodle. É só passar a buscar...

sábado, 20 de novembro de 2010

matéria

Para quem não passou na aula, aqui fica a matéria a constar no próximo teste:

  • Aquela que disse que ia sair em todos os testes... Nem digo qual é...
  • Socialização e Individuação: pp.73-75 + 83-86
  • Mente e Cognição: pp.94-96
  • Percepção: pp.97-105
  • Memória: pp.106-113
  • Aprendizagem: pp.114-116
  • Mente e Emoção: pp.122-126
  • Universalidade e diversidade das emoções: pp.128-130
  • As estruturas biológicas da emoção: pp.131-138
E assim acontece... Bom fim de semana e bom estudo.

 P.S.: Não respondo a questões de "anónimos".

sábado, 30 de outubro de 2010

correcção

Finalmente consegui disponibilizar no moodle a correcção completa. 
É só passar pela página da disciplina e fazer o download.

    quinta-feira, 14 de outubro de 2010

    matéria a constar no próximo teste

    Por temas e páginas:

    • A Genética – pp.14, 18- 20.
    • Processos de desenvolvimento filogenético e ontogenético – pp. 23- 25
    • Inacabamento biológico do ser humano – pp. 25- 27
    • Clonagem – pp. 30-32
    • Estruturas macroscópicas que suportam a complexidade do sistema nervoso humano – pp. 41-45 + 48 + apontamentos SNsimpático e SNparassimpático
    • Estruturas microscópicas que suportam as funções cerebrais – pp. 50, 51
    • Organização funcional do cérebro – pp. 53, 54
    • Especialização das áreas corticais – pp. 55-57 + 59, 60
    • Funcionamento sistémico das áreas corticais – pp. 62, 63 + apontamentos
    • Cultura – pp. 70-75
    • Questão fundamental da linguagem – pp. 76-82
    • Cultura, individuação e diversidade humana – pp. 83-86

    + todos, todos, TODOS os apontamentos que têm das aulas… Por alguma razão vocês são tão aplicados e tiram tantos apontamentos!


    P.S. – O hífen entre páginas (X-Z) significa de X a Z. Ex. 25-27 significa desde a pág. 25 até à pág. 27.


    sábado, 9 de outubro de 2010

    back on stage


    Estamos de volta!
    Aqui e no moodle... Peçam a password nas aulas (ou via email) para se inscreverem na disciplina.

    quinta-feira, 7 de outubro de 2010

    O homem que confundiu a mulher com um chapéu


    A pedido de alguns, aqui fica o link para o local onde encontrei "o homem que confundiu a mulher com um chapéu". Está em português do Brasil, mas a ideia é mesmo terem um cheirinho do livro... Obviamente que se gostarem irão comprar.

    Mais uma vez, só coloco aqui o link, não fui eu o criador do ficheiro nem fui eu quem fez o upload!

    link1 - escolher a opção download e esperar os 20 segundos correspondentes.

    link 2 - preencher o o espaço requerido e escolher "baixar arquivo", a seguir seleccionar o download gratuito (esperar os 45 segundos...).

    quinta-feira, 29 de julho de 2010

    artigo sobre socialização

    A fonte é o jornal i e podem encontrar o artigo original aqui. 

    Viver isolado faz tão mal como fumar 15 cigarros por dia

    Análise a mais de 300 mil pessoas pesou o papel das relações sociais na saúde: se são fortes, o risco de mortalidade reduz 50%

    É mais fácil saber quantos amigos tem em média um utilizador do Facebook (130, já agora) do que perceber quantas amizades tem um português, ou mesmo qual o estado das relações sociais na Europa - a última análise do Eurostat sobre o perfil do homem e da mulher, de 2008, não diz nada sobre relações sociais, apenas sobre temas como ser obeso ou fumar, trabalho e lazer, ou como uns e outros utilizam o computador.

    A tarefa vã é parte do problema, mas isto é começar pelo fim. Investigadores da Universidade Brigham Young, em Provo, Utah, publicam esta semana na revista científica "PLoS Medicine" uma análise a mais de 148 investigações sobre o impacto da vida social na mortalidade. Os resultados lançam uma nova campanha para introduzir amigos e família nas preocupações das políticas de saúde pública: descobriram que uma fraca interacção social reduz 50% a taxa de sobrevivência, o equivalente a fumar 15 cigarros por dia. Viver mais isolado é ainda duas vezes mais prejudicial que ser obeso, e o mesmo que ser alcoólico ou não fazer exercício.

    Cada idade tem uma taxa de mortalidade associada. O que os investigadores fizeram neste novo estudo foi cruzar os dados para tentar chegar a uma associação entre o grau de relacionamento social de 308 849 pessoas e a idade com que morreram, excluindo à partida situações de suicídio ou acidente.

    Na base do trabalho, explicam no artigo científico, está o facto de há duas décadas se saber que as relações sociais influenciam a mortalidade, mas não haver ainda um reconhecimento desta dimensão como factor de risco, mas também a percepção de que a interacção social nas sociedades industrializadas tem diminuído, com menos interacções intergeracionais e a primazia dada à carreira.

    Julianne Holt-Lunstad, uma das autoras, explica ao i que foi possível concluir que as probabilidades de sobrevivência são influenciadas - independentemente de idade, sexo, estado civil ou de saúde - pela magnitude das relações sociais, e que viver isolado representa um risco de 50%. Entendem por isso que, perante estes resultados, este factor não pode continuar a ser ignorado nas investigações populacionais e nas iniciativas de saúde pública. Uma boa rede social, afirmam, é comparável a comportamentos como deixar de fumar, e uma má rede excede os riscos de inimigos conhecidos como a obesidade ou o sedentarismo.

    Definir o que é uma interacção social forte foi uma das partes mais difíceis. Numa análise segmentada dos vários estudos, perceberam que aqueles que contemplavam mais indicadores sociais como o número de amigos próximos, a força dos laços familiares ou o envolvimento em grupos comunitários anteviam um peso ainda maior desta dimensão: até 91% de acréscimo na probabilidade de sobrevivência. Também não é possível concluir se as interacções virtuais contam tanto como as tradicionais. "Os investigadores não perguntaram directamente por elas, mas é provável que alguns participantes as tenham incluído. Essa noção só se tornou mais comum nos últimos dez anos", diz Holt-Lunstad.

    terça-feira, 25 de maio de 2010

    felicidade e mente

    Está aqui um artigo interessante sobre a felicidade e a mente... Neste caso sobre o papel que a meditação (e até a solidariedade) pode ter nos sentimentos de felicidade do ser humano.

    quarta-feira, 28 de abril de 2010

    notícia recente - sobre a diluição da responsabilidade moral

    "Homem morre no meio da rua, perante a indiferença de quem passa

    Foi esfaqueado ao tentar socorrer uma vítima de assalto. Esvaiu-se em sangue e nenhuma das 25 pessoas que passou por ele parou sequer para o ajudar. Houve, pelo contrário, quem lhe fotografasse a agonia 

    Um cidadão nova-iorquino foi esfaqueado quando tentou socorrer uma mulher assaltada na rua. Ficou estendido no meio do chão, a esvair-se em sangue, enquanto várias pessoas passaram ao lado dele, sem sequer tentarem socorrê-lo. Quando finalmente chegou o socorro já era tarde demais.
    O «New Iorque Post» conta a história do bom samaritano morto na rua quando tentava socorrer uma mulher. As imagens de videovigilância da rua gravaram tudo e mostram a mulher seguida pelo assaltante, que logo depois se põe em fuga, seguido pelo homem que ao tentar impedir o assalto é esfaqueado e acaba por tombar no passeio a esvair-se em sangue.
    Durante mais de uma hora, várias pessoas passam ao lado do ferido. Se umas nada fazem, um transeunte ainda chega a tirar uma foto com o telemóvel.
    Um outro abana a vítima, mas quando finalmente os bombeiros aparecem, já nada há a fazer. O homem, um guatemalteco de 31 anos, está morto. A agonia de Hugo Alfredo foi testemunhada por 25 pessoas que passaram ao largo.
    Mas as mesmas câmaras que captaram o sofrimento do homem captaram também imagens do agressor. É deste homem que a polícia de Nova Iorque anda à procura."

    Fonte:
    http://www.tvi24.iol.pt/internacional/nova-iorque-rua-morto-assalto-esfaqueado-tvi24/1158296-4073.html

    quarta-feira, 21 de abril de 2010

    terça-feira, 2 de março de 2010

    artigo recente: monogamia e inteligência

    Fui buscar este artigo a este site brasileiro mas dá para ficar com uma ideia (se alguém estiver interessado no artigo original, avise)...

    Estudo liga infidelidade masculina a QI mais baixo
    Psicólogo diz que homens que não traem as parceiras são mais inteligentes e 'evoluídos'.

    Homens que traem as esposas e namoradas tendem a ter QI mais baixo e ser menos inteligentes, segundo um estudo publicado na revista especializada Social Psychology Quarterly.

    De acordo com o autor do estudo, o especialista em psicologia evolutiva da London School of Economics, Satoshi Kanazawa, “homens inteligentes estão mais propensos a valorizar a exclusividade sexual do que homens menos inteligentes”.

    Kanazawa analisou duas grandes pesquisas americanas a National Longitudinal Study of Adolescent Health e a General Social Surveys, que mediam atitudes sociais e QI de milhares de adolescentes e adultos.

    Ao cruzar os dados das duas pesquisas, o autor concluiu que as pessoas que acreditam na importância da fidelidade sexual para uma relação demonstraram QI mais alto.

    De acordo com o estudo, o ateísmo e o liberalismo político também são características de homens mais inteligentes.

    Evolução

    Kanazawa foi mais longe e disse que outra conclusão do estudo é que o comportamento "fiel" do homem mais inteligente seria um sinal da evolução da espécie.

    Sua teoria é baseada no conceito de que, ao longo da história evolucionária, os homens sempre foram “relativamente polígamos”, e que isso está mudando.

    Para Kanazawa, assumir uma relação de exclusividade sexual ter-se-ia tornado então uma “novidade evolucionária” e pessoas mais inteligentes estariam mais inclinadas a adoptar novas práticas em termos evolucionários – ou seja, a tornar-se “mais evoluídas”.

    Para o autor, isso deve-se ao facto de as pessoas mais inteligentes serem mais “abertas” a novas ideias e questionarem mais os dogmas.

    Mas segundo Kanazawa, a exclusividade sexual não significa maior QI entre as mulheres, já que elas sempre foram relativamente monogâmicas e isso não representaria uma evolução.

    sábado, 13 de fevereiro de 2010

    notícia do i cérebro e pedofilia

    Tirei esta notícia do jornal i. Tem todo o interesse e refere-se a algumas coisas de que já falámos nas aulas.

     



    Como pensa um pedófilo? O que vai na cabeça de 13 agressores sexuais

    Investigadores portugueses concluíram que o cérebro dos pedófilos funciona de forma diferente


    John Phillips, da banda Mamas and the Papas teve relações incestuosas com a filha menor


    O cérebro de um pedófilo não é diferente dos demais, mas a maneira como as várias regiões comunicam entre si apresenta algumas singularidades. A conclusão é de um estudo de um grupo de investigadores portugueses, terminado há pouco mais de duas semanas.


    Em Janeiro deste ano, Luís Maia, professor na Universidade da Beira Interior (UBI) e doutorado em Neuropsicologia clínica, juntou-se a cinco inspectores da Polícia Judiciária (PJ). Deu-lhes formação e, meses depois, estavam a estudar o cérebro de 13 pedófilos, detidos no Estabelecimento Prisional da Guarda.

    Depois de meses a fio passados em entrevistas pessoais com reclusos, testes neuropsicológicos e exames imagiológicos, os investigadores concluíram que, do ponto de vista neurológico, o cérebro dos pedófilos não é diferente do das pessoas ditas saudáveis. No entanto, existem alterações do ponto de vista funcional, especialmente nas zonas pré--frontais do cérebro, que se mostram deficitárias. Trocando por miúdos: a cabeça de um homem que abusa sexualmente de crianças é igual a todas as outras e não apresenta alterações físicas, mas a maneira como as várias zonas do cérebro comunicam entre si é diferente. "Em especial na zona pré-frontal", explica Luís Maia, professor, neuropsicólogo e orientador da tese "Estudos de casos de pedófilos portugueses à luz da neuro- psicologia".

    A actividade pré-frontal do cérebro - que, no caso dos pedófilos, é deficitária - está ligada à regulação emocional. As emoções e os impulsos irracionais partem do sistema límbico e são travados na zona pré-frontal - responsável pela adequação do indivíduo às normas sociais.

    "É a zona do cérebro que tradicionalmente é identificada como crucial na aprendizagem moral", explica o investigador. Ou seja, nos pedófilos a emoção predomina sobre a razão.

    Os testes feitos aos reclusos não só mostraram alterações nessa zona como revelaram dificuldades na tomada de decisões e no raciocínio social. "Têm um transtorno de personalidade anti-social e um transtorno da atenção e apresentam um quadro de ansiedade e disfunções ao nível do comportamento social", explica Luís Maia.

    Como pensa um pedófilo? Os pedófilos são, em regra, hiperactivos ("parecem ter uma energia ilimitada e que é direccionada de forma desorganizada"), não têm qualquer capacidade de planeamento e sofrem de perseveração ("repetição continuada e persistente de uma ideia ou objectivo") no momento de atingir os seus fins. "Têm um perfil impulsivo, dificuldade em prever as consequências dos seus actos, em perceber que é preciso respeitar o outro", explica Luís Maia. A percepção que os pedófilos têm do "outro" é a de mero objecto de satisfação. "E não pensam nas consequências que os seus desejos podem ter nos outros e em si próprios", acrescenta o investigador. Além disso, são maioritariamente homens e anti-sociais, que "vêm o outro como alguém distante".

    As alterações na região pré-frontal do cérebro podem conduzir a dois tipos de comportamento diferentes. Ou se cai na pseudodepressão, em que há um quadro de apatia, carência de impulsos, indiferença, falta de motivação e redução da fala. Ou se sofre de pseudopsicopatia, com grande desinibição sexual, agitação, impulsividade, irritabilidade e alteração do juízo social. "Os pedófilos, à semelhança dos psicopatas, inserem-se neste último grupo", explica o investigador.

    No estabelecimento prisional da Guarda há 14 detidos por abusos sexuais. "Tínhamos algum receio na abordagem, porque sabíamos que os agressores sexuais, dentro das prisões, vivem à margem dos outros reclusos, que os põem de parte", admite Luís Maia. No entanto, 13 deles - quase todos entre os 30 e os 40 anos - aceitaram participar no estudo, que é, desde logo, inovador "ao cruzar dados neuropsicológicos com dados imagiológicos". Mas a investigação teve outra particularidade: "É a primeira vez que um grupo de reclusos sai da prisão para participar numa investigação científica e para fazer exames em clínicas privadas", sublinha Luís Maia. A primeira fase do estudo decorreu atrás das grades. Os 13 reclusos foram submetidos a inquéritos neuropsicológicos, que procuraram testar o cálculo mental, a capacidade de leitura, a atenção, a memória e a concentração. "Sempre na perspectiva de resolução de problemas, para estudar o lobo pré-frontal", explica o orientador da tese.

    Depois de aplicados os questionários - tarefa que coube aos inspectores da PJ, a segunda fase decorreu num centro de imagiologia, em que os reclusos foram submetidos a uma ressonância magnética ao crânio, "para perceber se apresentavam alguma deficiência neurológica passível de ser associada aos comportamentos que tiveram".

    falta de atenção e concentração "Se se pedir a um pedófilo que se levante da cadeira com uma folha A4 na mão e a ponha dobrada em cima de uma mesa, ele não se limita a dobrá-la ao meio; dobra-a até não conseguir dobrá-la mais", exemplifica Luís Maia, para ilustrar a forma de pensar de um agressor sexual de crianças. O que acontece - e os testes demonstraram-no - é que o pedófilo "não consegue planificar as actividades que lhe são propostas e centra-se apenas no objectivo final, perdendo-se a meio", explica. Além disso, o investigador acredita que os problemas de atenção e de concentração detectados durante a resolução dos problemas "podem ser um preditor de potenciais agressores sexuais". Nos testes a que foram submetidos, os reclusos mostraram dificuldade em exercícios como a nomeação de palavras e em questões de memória, atenção e controlo da impulsividade. "Não planearam as actividades antes de as iniciarem e mostraram perda de iniciativa em alguns dos exercícios."

    Como nasce um pedófilo Segundo a American Psychiatry Association, a pedofilia é uma parafilia (uma anomalia ou perversão da sexualidade). Portanto, considera Luís Maia, "é uma doença mental". Mas como nasce um pedófilo? Neste campo os investigadores divergem, mas há aspectos considerados determinantes em todos os estudos. "Se um indivíduo tiver uma propensão maior para a agressividade, para a maior sexualidade e apresentar traços personalistas, tem maior tendência", explica Luís Maia.

    A estas predisposições junta-se a edução. "A maioria dos pedófilos teve uma educação demasiado rígida ou, pelo contrário, demasiado anárquica em termos de regras." Quanto à crença de que quem foi vítima se torna autor de abusos, Luís Maia acredita tratar-se de um mito. "Pode acontecer, mas ter sido vítima de abusos não é um passaporte garantido para se vir a ser autor de abusos", defende.

    quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

    diferenças entre Gardner e Thurstone

    (p.165)

    Para Gardner, cada inteligência é, por si só, uma inteligência completa e separada.

    Para Thurstone, as aptidões primárias que constituem a inteligência são partes de uma mesma inteligência, e independentes na medida em que se aplicam a conteúdos distintos.

    teoria do factor G - Spearman

    Todo o comportamento inteligente tem por base um único factor geral.

    Se soubermos que um indivíduo atinge desempenhos elevados numa tarefa que exija um alto grau de factor G, então poderemos predizer níveis semelhantes de desempenho noutra tarefa que também exija em alto grau este factor.



    G era uma espécie de energia constante e inata, por oposição aos s que seriam educáveis e treináveis.

    fases da desvinculação

    1. Protesto:
    Esta fase começa logo após a separação e prolonga-se por um período que pode ir de algumas horas até uma semana.
    A criança manifesta com intensidade a sua ansiedade pela partida da figura de vinculação e utiliza todos os recursos e estratégias ao seu alcance para recuperar a figura materna.

    COMPORTAMENTOS: chora, rejeita ajuda exterior e escuta atentamente todos os indícios que possam significar o regresso da figura de vinculação


    2. Desespero:
    A criança perde pouco a pouco a esperança de reencontrar a figura de vinculação.

    COMPORTAMENTOS: o choro torna-se monótono e intermitente; a criança isola-se e torna-se inactiva.



    3. Desvinculação:
    Pouco a pouco a criança começa a aceitar a ajuda dos outros e a relacionar-se socialmente.

    COMPORTAMENTOS: quando confrontada com o regresso da mãe, a criança não manifesta qualquer dos comportamentos representativos da vinculação; reage como se a maternidade (ou mesmo o contacto humano em geral) não tivesse qualquer sentido para ela.