1. Protesto:
Esta fase começa logo após a separação e prolonga-se por um período que pode ir de algumas horas até uma semana.
A criança manifesta com intensidade a sua ansiedade pela partida da figura de vinculação e utiliza todos os recursos e estratégias ao seu alcance para recuperar a figura materna.
COMPORTAMENTOS: chora, rejeita ajuda exterior e escuta atentamente todos os indícios que possam significar o regresso da figura de vinculação
2. Desespero:
A criança perde pouco a pouco a esperança de reencontrar a figura de vinculação.
COMPORTAMENTOS: o choro torna-se monótono e intermitente; a criança isola-se e torna-se inactiva.
3. Desvinculação:
Pouco a pouco a criança começa a aceitar a ajuda dos outros e a relacionar-se socialmente.
COMPORTAMENTOS: quando confrontada com o regresso da mãe, a criança não manifesta qualquer dos comportamentos representativos da vinculação; reage como se a maternidade (ou mesmo o contacto humano em geral) não tivesse qualquer sentido para ela.
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